LOS ANGELES, California, USA – 3 dias Perfeitos

Los Angeles, a segunda cidade mais populosa dos Estados Unidos e centro mundial de entretenimento, foi fundada por mexicanos em 1781 nomeada como Nuestra Señora la Reina de Los Angeles. Alguns séculos de desenvolvimento depois e uma população de quase quatro milhões de pessoas (metade disso composta por imigrantes) fizeram essa cidade ser um dos destinos mais populares da Costa Oeste e de todo o país.

Dia 1

Para conseguir ter uma experiência proveitosa em Los Angeles, a melhor opção é separar os três dias em três regiões da cidade, o primeiro começando com Downtown.

Comece o dia visitando o Monumento Histórico El Pueblo de Los Angeles na Rua Olvera, o local com traços remanescentes da fundação mexicana. O prédio em si é muitas vezes esquecido, já que as pessoas são atraídas principalmente pela Rua Olvera pelo seu mercado mexicano, que oferece um sabor do antigo México. É a casa do museu da LA Plaza de Cultura y Artes da história de Los Angeles e do Museu Americano Chinês. A Olvera Street é uma zona de pedestres onde você pode fazer compras e sentir as heranças culturais dos fundadores da cidade.

Em seguida, talvez seja o momento de visitar a torre mais alta da Califórnia, a OUE Skyspace que tem mais de 310 metros de altura e uma torre de observação no 70º andar. Além de oferecer a melhor vista de Los Angeles, o espaço também já foi utilizado como locação de filmes como Independence Day e O Exterminador do Futuro. É praticamente impossível passar pela cidade e não fazer paralelos cinematográficos, pela importância do cinema na região. Além disso, o Skyspace oferece mais uma atração, essa um tanto peculiar: o Skyslide é um tobogã de cristal que leva o visitante do 70º ao 69º pela lateral do edifício escorregando por um tapete.

Para dar uma pausa nas fortes emoções, é o momento de visitar o Walt Disney Concert Hall, reconhecível à distância pelos painéis de aço inoxidável, obra do arquiteto Frank Gehry, que nos faz refletir no que Gehry usou como inspiração quando desenhou as ondas de aço. Se houver oportunidade, assista um concerto no prédio, dizem que a acústica foi tão bem planejada que se dá a impressão de estar em meio a uma orquestra durante as apresentações. Se não for o caso, suba até o último andar, existe no terraço um jardim onde você pode relaxar um pouco em meio ao centro de Los Angeles.

 

Quando chega a hora do almoço, só existe um destino possível: o Grand Central Market. Criado em 1917, ele foi o principal centro comercial da cidade na época e hoje reflete a diversidade cultural de Los Angeles. Existem pessoas e restaurantes de diversas nacionalidades ali, umas vivenciando a cultura das outras em total harmonia, e o resultado disso é a pluralidade gastronômica do local. Se você quiser experimentar algum prato tipicamente californiano ou de qualquer outra parte do mundo, esse é o lugar.

Ainda no espírito cultural, é o momento de conhecer o Arts Discrict de Los Angeles. Até 1970 o bairro era um distrito industrial, que vem se renovando desde então. Existem walking tours privativos para explorar os painéis criados por artistas plásticos na região, mas a experiência é melhor se você for andando por ali e admirando as obras e ocasionalmente ver algo interessante em uma galeria ou loja.

Seguindo com o passeio, o próximo ponto é Chinatown. Bem diferente da visão que temos de Chinatown quando se trata de Estados Unidos, principalmente se comparado com o de New York, esse bairro é um pouco mais modesto em relação aos outros. A Central Plaza foi criada após a mudança do bairro para a localização atual em 1930 e é o epicentro das atividades culturais da região e de eventos especiais como o Chinatown After Dark, realizado na primeira quinta-feira de cada mês após o anoitecer e que conta com diversas opções de alimentação e música ao vivo tipicamente chinesas.

Se você estiver interessado em conhecer um pouco mais sobre a história da relação entre a China e os Estados Unidos, no bairro também está localizado o Chinese American Museum, que conta com mais detalhes a história da construção do bairro. Um pouco mais afastado da Central Plaza está localizado o Templo de Thien Hau, que é facilmente identificável pelo telhado e colunas características da arquitetura chinesa. Se você planejar a sua visita para estar em Los Angeles no ano novo chinês – que acontece em fevereiro – você presenciará o evento mais importante do ano e o mais interessante para visitantes. O desfile do dragão dourado e os fogos de artifício vindos da China fazem o evento ser memorável.

 

Depois desta breve visita à Ásia, o próximo ponto de visita é a Union Station de Los Angeles, a última grande estação dos Estados Unidos, que merece ser incluído no roteiro pelo belíssimo edifício no estilo Art Deco com influências modernas. A estação ainda está em funcionamento, o que torna a experiência ainda mais rica com as pessoas circulando rumo ao metrô e aos trens que atendem toda a região metropolitana de LA. No segundo domingo de cada mês acontece um tour guiado gratuito onde o guia entra em maiores detalhes sobre a história do edifício e outras curiosidades.

Se você ainda estiver querendo conhecer mais sobre a história de Los Angeles e quiser visitar mais um prédio histórico faça um tour pela prefeitura de Los Angeles. O edifício foi construído em 1928 e é um monumento histórico-cultural de Los Angeles. Ainda é o lar do gabinete do prefeito e do conselho da cidade. Faz parte do distrito do Civic Center, que também inclui prédios municipais, estaduais e federais, e apareceu em dezenas de programas de TV e filmes. Você pode entrar e explorar por conta própria com os materiais turísticos autoguiados disponíveis no balcão de informações no terceiro andar. Ao final do tour, vá até o deck de observação do 27º andar.

 

Para fazer uma breve pausa, caminhe mais alguns quarteirões e vá até o Grand Park. O espaço foi inaugurado em julho de 2012 e contém mais de 48 mil m² de área verde e no extremo oeste do parque, a Arthur J. Will Memorial Fountain inclui uma fonte no chão e se tornou o local favorito para se refrescar nos dias quentes de verão. À noite, um show de luzes atrai casais românticos e entusiastas da fotografia. O parque também inclui 24 jardins botânicos inspirados nos seis reinos florísticos do mundo e muito gramado verde para brincar e relaxar.

Se já estiver escurecendo é hora de visitar o último ponto do dia, o LACMA (abreviação de Los Angeles County Museum of Art). O museu é o maior da costa oeste americana e conta com mais de 150 mil obras que contam a história da humanidade da antiguidade até os dias de hoje. O LACMA conta com coleções surpreendentemente extensas e variadas que incluem peças de arte coreanas, cerâmicas gregas, pintura europeia, arte moderna, escultura europeia e algumas coleções específicas como arte islâmica, nipônica e colonial espanhola.

Apesar do acervo impressionante do interior do museu, uma das exposições mais visitadas e fotografadas é a Urban Light do artista Chris Burden, uma montagem externa de 202 luzes de rua antigas de L.A. Não deixe de tirar a sua foto também.

 

Dia 2

Seguindo a programação de conhecer uma região da cidade por dia, é hora de Hollywood.

Se você quiser realmente ter uma experiência de mais contato com a indústria cinematográfica e os bastidores, sem dúvida o melhor passeio para você será o Universal Studios. É um parque bastante semelhante ao de Orlando, com algumas diferenças nas áreas do parque, principalmente nas áreas destinadas ao público infantil.

Agora se você não tem tanto interesse nesse aspecto de Hollywood, comece o dia pela Hollywood Boulevard. A rua, antes conhecida como Avenida Prospect, mudou seu nome quando Hollywood passou a fazer parte da cidade. Em 1958 a Calçada da Fama foi criada e em 1960 foi colocada a primeira de uma longa coleção de estrelas. Durantes os anos 1980 a área foi um pouco degradada, e foi revitalizada com a construção do Dolby Theatre, tornando-se a avenida mais importante da região.

Vale a pena começar pela Walk of Fame ainda de manhã, pois conforme os turistas forem chegando vai ficar cada vez mais difícil procurar a estrela do seu artista favorito entre tantos outros. Em seguida, vá caminhando até o Highland Center, onde estão localizadas algumas das atrações mais importantes da Hollywood Boulevard.

O Highland Center é uma atração bastante chamativa, principalmente pelas colunas que sustentam os dois elefantes brancos gigantes que recepcionam os visitantes. É um centro comercial onde se encontram diversas lojas de grife, cosméticos, departamento e também há uma grande variedade de opções para alimentação.

Ainda no mesmo quarteirão está localizado o Dolby Theatre, onde atualmente acontece a cerimônia do Oscar e fora da temporada de premiação você pode fazer um tour pelos bastidores ou assistir um espetáculo. Virando a esquina você se depara com TCL Chinese Theatre, construído em 1927 para ser a maior sala de cinema da época. Mantendo a fama até hoje, o edifício já recebeu algumas cerimônias do Oscar. No mesmo espaço está localizada a calçada com as mãos dos astros em cimento, tão popular quando a Walk of Fame. Hoje o cinema recebe premières de filmes e outros eventos. Se você também quiser conhecer os bastidores desse local, também há tours.

Talvez seja a hora de parar para almoçar e nesse caso, a sugestão é um clássico americano no Buffalo Wild Wings. Servindo desde hambúrgueres e saladas até chegar nas asas de frango, essa é uma boa opção para renovar as energias antes de começar as atividades no período da tarde.

Depois do almoço, é hora de iniciar uma aventura nos bastidores do cinema. Existem quatro tours disponíveis atualmente: O Universal Tour Studios, O Warner Bros Tour Studios, o Walt Disney Tour e o Paramount Tour Studios. Embora todos sejam muito bons, recomendamos o tour da Paramount. Os estúdios ficam mais próximos do centro da cidade e certamente você já viu algum dos filmes ou séries produzidas pelo estúdio.

O tour dura cerca de 2 horas e é conduzido por um guia por todos os sets do estúdio, passando por algumas locações de filmes como Forrest Gump, Ghost e Grease, além de séries que você assiste por streaming, já que a Paramount aluga seus estúdios para produções televisivas. Ainda há a possibilidade de ver alguma celebridade andando pelos estúdios durante o tour.

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Terminado o tour, parta para o Observatório Griffith que é um dos pontos mais visitados de toda a Califórnia e é o observatório público mais visitado do mundo. Em 2006, após uma grande ampliação que durou quatro anos, o edifício foi reinaugurado com o dobro da capacidade para receber visitantes. A arquitetura do prédio já é uma atração à parte, construído em 1935 no estilo art déco, porém é no interior que está a grande estrela do Griffith. É impossível não se encantar com os espetáculos oferecidos pelo planetário e as inúmeras exposições sobre o espaço. O material exposto vai desde uma tabela periódica com os elementos de verdade até mostras de meteoritos e pedras lunares.

Uma vez por mês, sempre aos domingos, o Griffith oferece a Public Star Party – um encontro entre visitantes, pesquisadores e fãs amadores da astronomia. Outro evento, também mensal, é a Sunset Walk – caminhada ao entardecer pelo parque, com observação das estrelas. Todas as noites, sempre que o céu está limpo, telescópios científicos são disponibilizados para observação.

Se ao final da visita você ainda estiver com vontade de ver o Hollywood Sign mais de perto ou de ter uma visão ainda mais privilegiada de Los Angeles, você pode fazer uma das muitas trilhas que partem do Observatório até o topo do Mount Lee. Cada trecho dura cerca de uma hora e meia e apesar de cansativo vale muito a pena, principalmente se você chegar ao topo quando o sol estiver se pondo.

Para encerrar o dia em Hollywood de maneira perfeita, nada melhor do que assistir um filme em um dos clássicos cinemas da cidade. Você pode ir até o Pacific Cinerama Dome no ArcLight que faz suas projeções em 70mm que oferecem uma experiência muito mais vívida para o espectador. Mas se você quiser fazer um programa ainda mais diferente do que um cinema de rua, você pode ir até um cinema drive-in como o Rooftop Cinema Club que exibe clássicos do cinema todas as noites as 20h.

 

Dia 3

Para encerrar o roteiro de três dias deixamos as praias para o final, e chegou a hora de conhecer Venice Beach e Santa Monica.

Venice é um distrito de Los Angeles que nasceu em 1905, desenvolvida pelo excêntrico milionário Abbot Kinney, que a planejou inspirada em sua cidade italiana preferida, com praças e canais. Você ainda encontra os canais, cercados por pitorescas casas de campo, no Venice Canal Historic District. Originalmente chamada de “Veneza da América”, a visão inicial de Kinney de criar uma meca cultural foi posta de lado para acomodar o público, e Veneza se tornou a “Coney Island do Pacífico”.

A primeira atividade sugerida é tomar um brunch no The Rose, casa do chef Jason Neroni, em uma esquina da Rose Avenue. O edifício se estende por várias salas com diferentes cantos e recantos para se sentar e desfrutar de um menu diversificado de coisas como biscoitos, ramen de bacon defumado, pizza e um menu de café da manhã durante todo o dia com uma tábua de pastelaria, sanduíche de café da manhã, burrito do café da manhã, panquecas de soro de leite coalhado e muito mais.

Localizado a poucas quadras da praia de Venice, Abbot Kinney Blvd é uma vibrante coleção de boutiques, salões, galerias, restaurantes e bares que atrai visitantes de todo os lugares. Em sua primeira edição “Style Bible”, a GQ Magazine nomeou Abbot Kinney ” O Bloco Mais Legal da América “. Isso é um avanço em relação a sua condição anterior, como uma faixa degradada de casas antigas e prédios industriais vazios, quando era conhecida como West Washington Blvd. No final dos anos 80 ativistas comunitários e donos de propriedades pediram que a rua fosse renomeada em homenagem ao fundador de Veneza, uma ação que muitos consideram o início de seu renascimento.

Construído em 1905, o distrito histórico do Canal de Veneza é famoso por seus canais artificiais, que evocavam os canais de Veneza e também apresentavam passeios de gôndola. Os canais de Venice Beach originalmente cobriam toda a área entre Abbot Kinney, Pacific Ave. e Venice Blvd. Devido à crescente popularidade dos automóveis, a maioria dos canais foi preenchida em 1929. Os canais restantes caíram em mau estado por décadas, até reabrirem em 1993, após uma restauração multimilionária. O distrito residencial ao redor dos canais restantes foi listado no Registro Nacional de Lugares Históricos em 1982. Muitas das casas antigas foram reformadas, enquanto grandes e modernas casas também foram construídas. Vale a pena andar pelos canais e embora não haja muita semelhança entre os locais, pensar na Veneza que inspirou a criação das cópias.

 

Depois de passar um tempo nos canais, hora de caminhar pelos arredores enquanto se encaminha para a praia. Los Angeles é uma das capitais do mundo em arte de rua, e os murais de Veneza aumentam a energia vibrante da região, mesmo nos painéis inacabados, como o Touch of Venice do artista Jonas inspirado no filme de Orson Welles, Touch of Evil. Mesmo quando se trata de obras inacabadas, o cinema está enraizado na cultura de Los Angeles.

O famoso Venice Ocean Front Walk, ou popularmente conhecido como calçadão, é um dos melhores lugares em LA para observar as pessoas  de locais coloridos a visitantes de todo o mundo. Há algo para todos no calçadão de concreto: de um lado, existem lojas especializadas, restaurantes e residências com design exclusivo, e do outro, uma infinidade de artistas de rua, artistas, cartomantes e muito mais.

Ainda existe um outro lado de Venice, o surf. A Califórnia por si só já tem esse esporte como prática comum e apesar de San Diego também ter uma forte relação com o surf, Los Angeles não fica muito atrás. São 75 km de costa e várias praias mundialmente famosas e apenas Venice possui o Venice Breakwater, onde as ondas quebram e propiciam a prática do esporte. Se você gosta de observar os surfistas, em qualquer época do ano será boa para visitar Venice já que eles estão lá o ano todo.

Depois de conhecer Venice, é hora de partir para Santa Monica.

Santa Mônica é a irmã mais velha de Venice. É mais desenvolvida culturalmente, tem uma rede hoteleira mais robusta, com ofertas gastronômicas mais diversificadas e com um pouco mais de glamour.

A melhor forma de conhecer é começando pelo Santa Monica Boulevard, que inspira artistas há décadas. Da música “Route 66”, de Nat King Cole, a “All I Wanna Do”, de Sheryl Crow, essa rua é famosa há muito tempo como um lugar bem divertido. O boulevard, que abarca quase toda a cidade de Los Angeles, de West Hollywood até o píer de Santa Monica, tem muito a oferecer.

O Boulevard traça uma linha horizontal na cidade, cortando West Hollywood, Beverly Hills, Century City, Westwood, o Oeste de Los Angeles e Santa Monica. Um passeio pelo boulevard é uma ótima forma de explorar Los Angeles — e existe encerramento melhor para a viagem do que molhar os pés do Pacífico na Praia Estadual de Santa Monica observando os patinadores no calçadão?

O centro cultural da rua é o ponto final da zona oeste de West Hollywood. Aqui, a estrada movimentada de quatro pistas se torna uma rua boa para caminhar, cheia de lojas divertidas, restaurantes ecléticos e muita cultura. Procure as icônicas placas da Rota 66 e as obras de arte em neon em homenagem à rica História da estrada, além de estabelecimentos como a Irv’s Burgers, que serve uma nostalgia deliciosa. A iniciativa Percent for Public Art determina que todos os novos desenvolvimentos imobiliários incluam alguma forma de arte pública (esculturas, placas de neon e murais vibrantes).

Em seguida, a melhor opção é alugar uma bicicleta para ir conhecer um pouco melhor o bairro antes de voltar para a praia. Com vistas à beira-mar tão bonitas quanto uma fotografia, não é nenhuma surpresa que Santa Mônica tenha se tornado um importante centro de arte, com mais de 120 museus, galerias e instalações de arte públicas dentro dos seus aproximadamente 21 km². Mas não espere ver pinturas tediosas de veleiros navegando em direção ao pôr do sol. Esta cidade costeira inclui instalações de multimídia que estão na vanguarda do cenário artístico de hoje. Para ajudá-lo a encontrar tesouros artísticos de Santa Mônica, siga o Santa Monica Art Trek, mapa fácil de usar apresentando muitos dos principais espaços culturais da cidade. Comece no Santa Monica Museum of Art, vitrine da arte contemporânea de todo o mundo. Outras paradas importantes incluem a Bergamot Station, lar da única e maior concentração de galerias de arte da Santa Mônica, e a Broadway Gallery Complex para obras contemporâneas de artistas locais e internacionais.

A dança e as artes cênicas também encontram forte apoio no verão, quando o Santa Monica Pier vira palco para uma série de concertos ao ar livre. A 3rd Street Promenade é o lugar ideal para encontrar músicos e artistas de rua de qualidade. Os locais no centro da cidade para música, dança e teatro incluem o The Broad Stage, espaço de última geração no campus da Santa Monica City College, e o Edgemar Center for the Arts.

Ao devolver as bicicletas, o dia já deve estar entardecendo. Faça um passeio ao longo do exclusivo cais de Santa Monica, com aquele grande sol afundando no Pacífico, e provavelmente você terá a impressão de que não dá para ficar melhor que isso.

Mas espere, pode. Bem aqui. Para começar, há um parque de diversões no cais chamado Pacific Park, com montanhas-russas que não são tão assustadoras e brinquedos clássicos de parques de rua, em uma mistura muito agradável.. E há vistas incomparáveis do alto da roda gigante movida a energia solar.

Nos fins de semana é possível participar de passeios históricos a pé, de graça, para saber mais sobre o píer, que data de 1909. Depois, há aqueles prazeres simples, como um shake cremoso ou um colar de conchas, em barracas de lanches e lojas de quinquilharias ao longo do píer. E há os pescadores locais que adicionam cor à cena.

Para completar seus três dias perfeitos na City of Angels fique por ali, divirta-se no Pacific Park e muito provavelmente você irá entender porque os californianos são tão felizes.