MAASTRICHT, Holanda – 3 dias Perfeitos

Maastricht, capital da província de Limburg, tem mais de 120.000 habitantes e é uma linda cidade no sul da Holanda, que atrai mais de 3 milhões de visitantes anualmente. Maastricht tem muito a oferecer, como explorar seus canais, caminhar pelo belo centro da cidade, provar as famosas tortas de Limburg, conhecer a Igreja de São Pedro e visitar as minas de calcário.

Animada e enérgica, a cidade de Maastricht tem história romana, um labirinto de cavernas subterrâneas e edifícios históricos em grande quantidade, além de uma sofisticação em seus restaurantes e uma vida urbana agitada para os estudantes que a escolhem para morar.

Dia 1

Comece o primeiro dia na cidade no Fort St. Peter, construído na colina de mesmo nome no início do século XVIII.

A localização estratégica de Maastricht resultou na construção de um impressionante conjunto de fortificações ao redor da cidade durante o século XVI, período que vivenciou o domínio Espanhol e posterior libertação Holandesa. Maastricht era então conhecida como a “Cidade de Ferro”.

Porém em 1673 as forças francesas de Luís XIV sitiaram Maastricht e conseguiram romper suas muralhas, no local onde hoje fica o Forte de São Pedro, saqueando a cidade. Então os Holandeses construíram no Século XVIII este forte para defender a cidade após o trauma deixado pelo ataque francês, criando esta construção hexagonal de aparência fantástica cheia de túneis e cavernas que, embora imponentes, só viram uma única batalha.

A fortaleza é acessível exclusivamente por uma visita guiada. O guia mostrará a galeria de canhões, seteiras, poço de água secreto e túneis subterrâneos, bem como a vista deslumbrante da cidade.

Em seguida, ainda na região do forte, não perca a oportunidade de fazer um tour pelas cavernas subterrâneas de Maastricht. As cavernas foram originalmente cavadas para minerar calcário. Com o tempo, as cavernas formaram uma rede tão vasta que foi usada para outros fins, se estendendo por 320 quilômetros e têm 23.000 passagens por toda a cidade.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o complexo da Caverna foi usado para armazenar muitas pinturas valiosas e armamentos que poderiam ser usados ??contra as tropas alemãs. Além dos militares, mais de 6.000 cidadãos se abrigaram nas cavernas durante a Segunda Guerra.

O passeio levará o visitante a uma enorme cúpula e ao corredor gótico. As cavernas foram usadas como refúgio em guerras e quando Maastricht estava sob cerco. Os guias podem falar sobre a vida nos túneis escuros em lugares onde as pessoas costumavam ficar. Uma curiosidade interessante é que a caverna também serviu para manter a famosa pintura de Rembrandt “A Ronda Noturna” pintura segura durante a Segunda Guerra.

Você pode fazer uma visita guiada pelo sistema de túneis, com duração média de uma hora e meia. A temperatura abaixo do solo é mais baixa do que na superfície, então mesmo que estiver em Maastricht no verão, lembre-se de levar um casaco para a visita.

Após a visita, siga para o Waldeckpark, um parque muito bonito cercado pelas muralhas da cidade velha de Maastricht.

Além de ser muito agradável para passear, o local possui diversas esculturas que viraram pontos de referência na cidade como a escultura do urso sentado, a estátua do mosqueteiro D’Artagnan e várias outras. No entanto, o parque é mais famoso pela fortificação Kazematten, uma rede de passagens subterrâneas.

Entre 1575 e 1825, uma rede de passagens subterrâneas ou galerias de minas foi criada no lado oeste de Maastricht, com 14 quilômetros de extensão. Durante os tempos de cerco esses túneis foram usados ??para se aproximar e surpreender o inimigo sob o solo, fazendo uso desses espaços durante invasões e guerras que vieram a seguir.

Após a visita, faça uma pausa para o almoço, e a nossa sugestão é o restaurante italiano Donatello’s, localizado próximo ao Waldeckpark e que oferece ótimas refeições em um ambiente muito acolhedor.

Ao término da refeição siga para Helpoort, mais uma relíquia da medieval Maastricht.

Helpoort faz parte da muralha da cidade original, construída depois que Henrique I, duque de Brabante, deu permissão para sua construção em abril de 1229. É o único portão remanescente em Maastricht e o portão mais antigo da Holanda. Por cerca de dois séculos, o portão fez parte das verdadeiras fortificações da cidade. Perdeu esta função quando Nieuwstad (Cidade Nova), a área ao sul do portão, foi cercada por um muro na segunda metade do século XV. Foi desde então usado para vários fins: ponto de encontro para os padeiros ou caminhantes, arsenal, armazém de pólvora e até mesmo uma residência.

Ao passar pelo Helpoort, você entrará na parte mais antiga da cidade. Não tenha pressa para caminhar nesse local, observando as construções e a atmosfera dessa região de Maastricht. Durante esse passeio, não deixe de conferir o Bisschopsmolen, um moinho construído há séculos e que ainda segue em funcionamento.

O moinho foi construído no século VII e teve diferentes funções ao longo dos anos. No século XI foi alugada para o Principado de Liège, na época em que o moinho recebeu o nome atual. No final da Idade Média, a fábrica era administrada pela Associação dos Cervejeiros e os cervejeiros da cidade eram obrigados a ter seu malte moído pelo Bisschopsmolen.

Em 2004 a fábrica e o edifício associado foram totalmente renovados. Não perca a oportunidade de fazer um tour guiado pelas estruturas do moinho, é imperdível. O local se tornou uma padaria famosa na cidade, onde o padeiro prepara pães e tortas tradicionais. Os visitantes podem ver o moinho em funcionamento e, claro, saborear o pão e as iguarias do Limburgse Vlaai na padaria, que é uma torta bem típica da região, tradicionalmente de cereja, mas que possui variantes com outras frutas como Damasco.

Após o passeio pelo moinho, siga para a Sint-Servaasbrug, uma bela ponte de pedra do século XIII e uma das estruturas mais características de Maastricht, sendo um dos pontos turísticos mais emblemáticos da cidade.

Os romanos construíram uma ponte para ligar as duas margens do rio Meuse, e quando esta ponte ruiu em 1275, foi reconstruída usando arcos de pedra. A ponte não tinha o nome de Sint-Servaasbrug até 1930. Antes dessa época, não havia outras pontes sobre o Mosa, por isso era simplesmente conhecida como “a ponte”.

O Sint-Servaasbrug também é um ótimo local para observar os barcos de passeio navegando pelo Meuse. Embora não possa ser determinado com certeza, os residentes de Maastricht estão convencidos de que Sint-Servaasbrug é a ponte mais antiga da Holanda.

Ao final da tarde, siga para o Markt, uma das praças e mercados abertos mais importantes da cidade.

Maastricht é uma cidade de mercados. Ao visitar Maastricht, você não poderá evitar passar por um mercado e, em seguida, passear sem parar por produtos expostos, móveis antigos e produtos frescos. O mercado mais famoso de Maastricht fica na praça Markt de mesmo nome. Cercado por mansões monumentais e o imponente edifício que sedia a prefeitura, o mercado é instalado aqui todas as quartas e sextas-feiras. As barracas vendem tudo o que você deseja, desde plantas e flores a alimentos e produtos frescos. Aos sábados, a praça se transforma em um mercado de antiguidades e de artigos curiosos como livros raros, roupas de época e até mesmo itens para truques de mágica.

Em dias que não existem feiras, a praça é um tipo de centro gastronômico, já que existem inúmeros cafés e bares no local, além de food trucks que ocupam boa parte da praça. Se você estiver visitando a cidade no Natal, não deixe de conhecer o mercado criado especialmente para essa época do ano, que se transforma em uma espécie de parque de diversões.

Para o jantar, nossa sugestão é o Bistro Croquant, um restaurante de culinária europeia com forte influência da cozinha holandesa.

Dia 2

Comece o segundo dia indo para a cidade de Aachen na Alemanha, localizada há 30 minutos de carro de Maastricht.

Aachen é uma das cidades mais charmosas da Alemanha, além de ser uma cidade com milhares de anos de história e antiga residência do imperador Carlos Magno. Esta cidade tem muito a oferecer, desde banhos termais até a catedral mais antiga da Alemanha, o que a torna um destino perfeito para um day trip saindo de uma cidade próxima.

Recomendamos iniciar a visita pela Aachener Dom, a famosa catedral da cidade.

Construída por volta de 790 a 800, a catedral tem importância universal para a história da arquitetura e da arte e é um dos grandes modelos da arquitetura religiosa. No local, palco das coroações dos imperadores alemães durante 600 anos, se encontra o túmulo de Carlos Magno.

Quando Carlos Magno tornou Aachen o centro do seu império, por volta do ano de 800, ele pretendia que a cidade se tornasse uma nova Roma. A capela do Palatinado imperial, “Kaiserpfalz” seria o centro religioso. Acredita-se hoje que a construção da monumental cúpula, com uma planta octogonal, durou apenas cerca de dez anos, uma obra-prima da arquitetura que reuniu harmonicamente os povos, por assim dizer, em suas formas romanas orientais e ocidentais. Quando Carlos Magno morreu, em 814, a capela do Palatinado passou a abrigar o seu túmulo.

Um dos tesouros eclesiásticos mais importantes da Europa fica na câmara do tesouro, no claustro da catedral: relíquias valiosas da fase final da Antiguidade e da Idade Média. Entre outras preciosidades, é aqui que podem ser vistos o busto parcialmente dourado de Carlos Magno, assim como a Cruz de Lotar, que data de cerca do ano 1000 e que ainda hoje é apresentada aos fiéis, como objeto litúrgico, em ocasiões festivas especiais. Mas foram as coroações dos imperadores que colocaram Aachen no centro da política mundial repetidamente. Ali foram coroados mais de 30 imperadores alemães entre 936 e 1531 – em um lugar que não poderia ser mais sagrado e, ao mesmo tempo, majestoso.

Não deixe de conhecer o Centre Charlemagne, localizado ao lado da Catedral, para saber um pouco mais sobre a história da cidade e de Carlos Magno.

Em seus cerca de 800 metros quadrados ele oferece um passeio pela história de Aachen desde o Neolítico até os dias atuais. Um dos principais focos é a história e a lenda de Carlos Magno, já que sem ele a cidade nunca teria alcançado o seu significado histórico como cidade medieval das coroações ou, a partir de 1945, como local de memória europeia após se tornar patrimônio mundial da UNESCO.

Em seguida, faça uma visita ao Elisenbrunnen, uma casa de banhos criada sob uma fonte de água termal.

Ao lado da catedral, a Elisenbrunnen é uma das atrações turísticas mais populares de Aachen, servindo como casa de banhos e uma forma de spa nos séculos passados.

Com as suas inúmeras fontes de água termal, Aachen já era conhecida como uma vila balnear na época romana e durante séculos foi um destino importante e popular para os hóspedes das termas. Dizem que o imperador Carlos Magno mudou definitivamente sua residência para Aachen principalmente por causa dos efeitos benéficos dos banhos termais, que eram aquecidos naturalmente pelos vulcões Eifel.

O Elisenbrunnen foi concluído em 1827, mas o edifício aberto para visitação hoje é uma reconstrução do original, que foi totalmente destruído durante a Segunda Guerra Mundial. A reconstrução teve início nos anos 1950. O arquiteto mundialmente famoso Ludwig Mies van der Rohe, que nasceu em Aachen, foi um grande defensor de uma cópia exata e inalterada do edifício.

Os visitantes podem agora admirar a estrutura representativa, que bombeia água das termas, tal como parecia quando foi construída pelo arquiteto original, Karl Schinkel, no início do século XIX.

O Elisenbrunnen consiste em um foyer aberto com um pórtico com colunas e dois pavilhões adjacentes à esquerda e à direita. A água mineral do Kaiserquelle borbulha em dois bebedouros integrados a uma temperatura de 52 °C.

Embora o Elisenbrunnen não esteja mais em atividade, é possível entrar em uma casa de banhos com águas termais no Carolus Thermen, um spa conhecido na cidade e que oferece pacotes muito acessíveis para estadias de até duas horas.

Em seguida, faça uma pausa para o almoço e a nossa sugestão é o Am Knipp. O restaurante mais antigo da cidade (aberto desde 1698) oferece comida tipicamente alemã em um ambiente com móveis rústicos, com grande influência da região da Bavária. Não deixe de provar o schnitzel acompanhado de uma weizenbier, cerveja feita a base de trigo.

Após a refeição, siga para o Ponttor, um dos dois portões remanescentes da muralha original da cidade de Aachen.

O Ponttor foi construído no século XIV e habitado por soldados e milícias de toda a cidade de Aachen. O local foi construído como um castelo em forma de torre de três peças em ângulo reto. Na entrada principal, há uma ponte levadiça e um espaço para as tropas protegerem o portão frontal, por onde costumava haver as defesas sobre as forças invasoras. Hoje, o Ponttor é usado por grupos de jovens e escoteiros alemães para a prática de suas atividades.

Em seguida, siga para Lousberg, a montanha mais alta de cidade e assim, o melhor ponto de observação de Aachen.

O Lousberg é um ótimo lugar para passar um tempo ao ar livre na cidade. Muitas famílias passam seu tempo livre nessa colina, deixando as crianças em um dos playgrounds, e os caminhantes apreciam a bela vista do bairro de Soers. Se você quiser relaxar no local, na encosta norte da montanha existem redes disponíveis para os visitantes.

No final da tarde, deixe o centro da cidade para trás e siga para a tripla fronteira da Alemanha com a Bélgica e a Holanda.

Na fronteira dos Três Países, ou em alemão Dreiländereck, onde Alemanha, Holanda e Bélgica se encontram, você encontrará a Baldwin Tower, que permite a visão dos três países. Do topo da torre você pode ver a cidade belga de Gemmenich, e do lado holandês você verá Vaals e Wolfhaag. Se o dia estiver bem claro é possível ver Maastricht ao fundo.

Logo mais adiante, você encontrará a Wilhelminatoren, uma grande torre localizada na Holanda que tem uma bela vista de Aachen e do território holandês. De lá você não pode ver a Bélgica por causa da densa floresta que circunda a área.

Além disso, na fronteira do lado holandês você encontra o Labyrint Drielandenpunt, atração ideal para quem visita o local com crianças, que consiste em um grande labirinto. Mesmo que estiver em uma viagem somente de adultos, vale a brincadeira.

Ao final do dia, retorne para Maastricht e conheça o restaurante Château Neercanne, localizado em um com vista para os jardins barrocos e vales belíssimos da região. Quanto aos pratos, são servidos clássicos da culinária europeia em releituras modernas.

Dia 3

Comece o terceiro dia no Bonnefanten Museum, o museu de belas artes da cidade.

O Museu Bonnefanten é um museu de belas artes que abriga uma combinação única de arte antiga e contemporânea. O primeiro andar destaca a pintura italiana, flamenga e holandesa, bem como a extensa coleção de esculturas medievais do museu. O segundo andar exibe arte contemporânea com foco no minimalismo americano, arte italiana Povera e arte conceitual.

O Bonnefantenmuseum Maastricht é conhecido por sua mistura única de arte de diferentes períodos. Por um lado, o museu mostra uma coleção impressionante de objetos de arte que datam de 1200 a 1600. Por outro lado, a arte moderna e contemporânea também encontrou lugar no museu.

Em seguida, siga para Vrijthof, uma praça que atrai as pessoas desde a época medieval, quando os peregrinos iam ver o túmulo de São Servatius. Atualmente, Vrijthof é conhecida por seus cafés e eventos ao ar livre.

Localizada no coração da cidade, esta praça especial é conhecida como o cenário dos concertos de verão do renomado e animado violinista holandês André Rieu, que realiza anualmente shows em sua cidade natal que são verdadeiros espetáculos. Geralmente os shows ocorrem em duas semanas do mês de julho e é um dos eventos mais importantes da cidade, quando o músico faz grandes apresentações com a Johann Strauss Orchestra. Se você planeja fazer sua visita a Maastricht nessa época do ano, não perca a oportunidade de assistir ao concerto, é imperdível.

No restante do ano, a Vrijthof fica livre para caminhar e ver a vista especial dos inúmeros edifícios históricos ao redor da Vrijthof que ainda lembram a época em que Maastricht era um centro religioso e uma fortaleza militar. Por outro lado, encontrará inúmeros terraços acolhedores e belos hotéis que são frequentados por visitantes e residentes de Maastricht durante todo o ano.

Ao lado da Vrijthof está localizada a Basílica de São Servatius, uma basílica de estilo românico com criptas e tesouros. Os peregrinos vêm a Maastricht há séculos para visitar o túmulo de São Servatius.

A igreja foi construída sobre o túmulo de São Servatius e é considerada a mais antiga igreja da Holanda. A grande basílica foi construída grande parte em estilo românico, usando arenito de carvão. O prédio da igreja funciona como a igreja paroquial da paróquia católica romana de São Servatius e a igreja dinamarquesa de Maastricht. Desde 1985, a igreja detém o título de basílica menor.

Esta basílica mais antiga da Holanda possui um dos tesouros sacros mais importantes da Europa, fazendo com que ela entrasse na lista de Patrimônios da Humanidade da UNESCO. O santuário de São Servatius, também chamado de Noodkist, é o mais precioso. Parte dos ossos de São Servatius, o primeiro bispo da Holanda, são preservados nesse local. No mesmo local é possível ver o cajado do peregrino, o busto, a cruz peitoral, o cálice com altar, as inúmeras relíquias e relicários, objetos litúrgicos e têxteis.

Em frente à Basílica de São Servatius está localizado outro tesouro da cidade: a Igreja de Sint Jans.

 

Esta bela igreja gótica do século XIII contém um púlpito datado de 1780, além das lajes e pinturas murais com símbolos cristãos de 1400 e uma torre de 70 m de altura. Em vários sábados ao longo do ano, são realizados concertos de órgão no monumental órgão, ouvido de todo o centro da cidade.

Diferentemente da Basílica de São Servatius, essa igreja serve à congregação protestante de Maastricht desde 1633. É possível visitar a torre desde a páscoa até o final de outubro. Do topo, você tem uma bela vista de Maastricht e dos arredores.

Em seguida, faça uma pausa para o almoço no Il Baccaro, localizado na Vrijthof, excelente para refeições mais leves e rápidas acompanhadas de um ótimo vinho.

Após a pausa, siga para a Boekhandel Dominicanen, uma livraria um tanto inusitada.

Em 2006 a livraria Boekhandel Dominicanen encontrou sua nova sede em uma igreja centenária no coração de Maastricht. Há duzentos anos a igreja perdeu sua função sagrada e, desde então, serviu como viveiro de cobras, galpão de bicicletas e uma estamparia para roupas de carnaval por muitos anos. Entretanto, o lugar costumava ser frequentado por jovens da cidade que nutrem um carinho grande pelo local e você ainda pode sentir essa rica história neste belo local.

A Livraria Dominicanen possui uma ampla e profunda variedade de livros, e é uma visita muito agradável acompanhada de um delicioso cappuccino no café localizado no interior da livraria. Um passeio pela Igreja Dominicana é uma experiência por si só, constantemente mencionada em listas das livrarias mais bonitas do mundo.

Em seguida, atravesse a Wilhelminabrug e vá ao cais para fazer um passeio de cruzeiro pelo rio Maas até a fronteira com a Bélgica. O passeio dura pouco mais de uma hora e é ótimo para ter uma nova perspectiva da cidade.

Para encerrar o terceiro dia na cidade conheça o restaurante Rantree, localizado no Parque Dousberg. O restaurante recém estrelado no Guia Michelin é especializado em culinária moderna com grande influência da cozinha francesa.